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Bradesco: SEEB-MA lidera a luta... Contraf segue inoperante 14694y

Contraf-CUT segue apostando em hashtags, notas burocrticas e reunies incuas, ignorando a necessidade de ao concreta. 5r613t

23/05/2025 s 11:27Ascom/SEEB-MA 1h4m58

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O ano de 2025 comeou com mais um duro golpe do Bradesco populao e aos trabalhadores. Mesmo com quase R$ 20 bilhes de lucro em 2024, o banco anunciou o fechamento de dezenas de agncias e postos de atendimento em diversos estados, incluindo o Maranho.

Diante disso, o SEEB-MA foi um dos primeiros a agir. Ainda em abril, o Sindicato denunciou publicamente os fechamentos, mobilizou a imprensa, acionou o Ministrio Pblico, organizou atos nas cidades afetadas e provocou o debate com parlamentares e instituies.

J a Contraf-CUT s se manifestou em maio, aps a repercusso nacional das aes lideradas pelo SEEB-MA. E mesmo assim, com uma postura tmida: apenas uma reunio com o banco, sem mobilizao real, sem participao das bases e sem articulao com a categoria.

Esse comportamento no novo. Desde antes de 2019, o SEEB-MA denuncia o desmonte do Bradesco e mobiliza suas bases. Em 2023, lanou a campanha “No feche as portas para quem lhe proporciona lucros”, com atos, audincias e aes judiciais para defender os bancrios e a populao.

Enquanto isso, a Contraf-CUT segue apostando em hashtags, notas burocrticas e reunies incuas, ignorando a necessidade de ao concreta. Quando reage, o faz tardiamente, empurrada pela presso dos sindicatos de base, como o SEEB-MA, o SEEB-RN e o SEEB Bauru.

Infelizmente, at mesmo as "pseudosoposies" reproduzem a cartilha da Contraf: no participam de atos, no defendem os bancrios e, sem nada para fazer pela base (mesmo liberados(as)), se resumem a alimentar perfis digitais sem alcance e sem compromisso, atacando com "fake news" aqueles(as) que realmente esto do lado da categoria.

“No se combate o desmonte do Bradesco com notas de rodap e reunies protocolares. A luta verdadeira exige presena, enfrentamento e mobilizao territorial. isso que o SEEB-MA tem feito – e continuar fazendo” — afirmou o coordenador-geral, Rodolfo Cutrim.